sábado, 4 de julho de 2009

A Felicidade Genuína vem de dentro, torne-se uma pessoa genuinamente feliz.

A Felicidade Genuína vem de dentro, torne-se uma pessoa genuinamente feliz.A vida não é um mar de rosas. Por vezes, quando parece que o mundo é demasiado pesado para mim, olho à volta e vejo pessoas que vivem vidas fascinantes e maravilhosas, vidas recheadas de felicidade genuína, e surgem pensamentos na minha cabeça, como bolhas vindas do nada - «Como é que a vida deles se tornou tão agradável? Como é que consegue rir e brincar, mesmo tendo uma vida atarefada e stressante?». Então paro por um momento, e observo… Calculo que, talvez, eles trabalhem num sítio chamado «eu».

Como podemos ser genuinamente felizes? O primeiro passo é amar-se a si mesmo.

Um professor de teologia conhecido disse uma vez «amar significa aceitar». Para conseguirmos amar-nos a nós próprios, devemos aceitar que não somos perfeitos, mas que, por detrás das imperfeições, temos coragem e força para descobrir como melhorar ou como superar os nossos erros.

A felicidade genuína também inclui o contentamento. Quando está contente com o seu emprego, com a sua aparência, família, amigos, com o sítio onde vive, com o seu carro, e todas as coisas que possui – quando isto é verdade, então tem a resposta à questão de como ser genuinamente feliz.

Quando descobrimos um pequeno ponto de partida que venha de dentro de nós, este ponto irá eventualmente levar a outros. Mas, se continuar a questionar a vida, isto não lhe trará nenhum benefício, e nunca conseguirá encontrar a felicidade genuína.

Eu acredito que a vida consiste em descobrir o que está certo e o que está errado, tentar e falhar, ganhar e perder. Estas coisas acontecem com tanta frequência como inspirar e expirar. O fracasso é tão abundante e necessário na vida de uma pessoa como o ar. Mas isto não nos deve impedir de ser felizes.

Como é possível sermos felizes, mesmo tendo tudo isto em conta?

Eu dir-lhe-ei… cada vez que faz um esforço para melhorar a qualidade da sua vida, seja limpar o seu quarto, ajudar um amigo, tomar conta do seu cão doente, chumbar num teste e fazê-lo de novo, a vida dá-lhe pontos equivalentes ao seu esforço.

Imagine a vida como um grande quadro de resultados, tais como os utilizados pela Liga de Futebol. Cada vez que dá um passo em frente, soma mais pontos. Não seria agradável olhar para o tal quadro de resultados, no final de cada jogo, e pensar para si mesmo «Uau! Ganhei um ponto hoje. Ainda bem que tentei.», em vez de vê-lo em branco e murmurar «Bolas, não ganhei nenhum ponto, hoje. Quem me dera ter tido coragem para tentar. Podíamos ter ganho!», e afastar-se.

A felicidade genuína não é conduzir o melhor carro de Fórmula 1, ou receber o prémio de melhor empregado do ano, ganhar o melhor salário ou superar as quotas de vendas. Por vezes, os prémios mais procurados na vida não vão para os mais rápidos, os mais fortes, os mais bravos ou até mesmo para os melhores.

Então, como tornar-se genuinamente feliz?

Todos têm a sua própria definição de «felicidade». A felicidade, para um escritor, pode significar editar o maior número de best-sellers possível. Para um novato do futebol, pode significar ganhar o prémio de jogador revelação do ano. Para um mendigo, a felicidade pode significar ter muito dinheiro. Para um empresário, poderá ser o sucesso das suas empresas.

Mas, afinal, como nos tornamos genuinamente felizes?

É simples. Não é necessário possuir todas as melhores coisas do mundo. A felicidade genuínaconsiste dar o seu melhor em cada tarefa. Quando der por si a rir dos seus próprios erros e a dizer «Oh, farei melhor para a próxima», estará a construir uma enorme força de perseverança, que irá fazer com que se levante e tente de novo - e isso fará de si uma pessoa genuinamente feliz.

Ao aprender a aceitar-se a si mesmo e aos seus erros, está a dar o primeiro passo no projecto «como tornar-se uma pessoa genuinamente feliz».

Se souber aceitar os outros, será também aceite. Se amar e souber amar, irá receber dez vezes mais amor do que aquele que emana.

Pergunte-me de novo como se poderá tornar uma pessoa genuinamente feliz.

Vou falar-lhe de um amigo meu que uma vez disse: «Todos sabemos que rir é o melhor remédio. Mas a maioria das pessoas não sabe que a melhor forma de rir é rirmos de nós próprios. Desta forma, não só ficamos contentes… tornamo-nos livres.»

Por Edgar Pina

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